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Quem Somos

A União Audiovisual nasceu em 2020 devido à pandemia Covid.

De um dia para o outro, Portugal fechou! E os espectáculos e eventos foram cancelados. Muitos técnicos e artistas ficaram sem poder trabalhar e, com isso, ficaram sem ganhar dinheiro para ir às compras ou pagar a renda.

Perante este cenário doloroso, um grupo de colegas juntou-se e começou a recolher bens alimentares para ajudar.

A estes juntaram-se outros tantos, voluntários, e, de repente, esta iniciativa de recolha de bens alimentares tornou-se num verdadeiro movimento de solidariedade em todo o país.

Em dezembro de 2020, formalizámos a nossa identidade e a União Audiovisual tornou-se uma Associação de cariz Social e Cultural porque queremos fazer mais. Muito mais!

Juntos, vamos trabalhar para alterar algumas condições de trabalho no sector da Cultura, tornando-o menos precário.

Queremos que o público conheça as nossas dificuldades profissionais, para podermos garantir a valorização das carreiras de técnicos e artistas.

Queremos ser um porto de abrigo e apoio a todos os profissionais, local de troca de ideias e sinergias.

Começámos por clamar que #Ninguémficaparatrás.

Hoje, acrescentamos que #NãoIremosParar.

Com muito orgulho, afirmamos: “Somos a União Audiovisual e existimos porque os profissionais do sector cultural nacional precisam de nós. Não estamos sozinhos e estamos unidos nesta missão de apoiar quem precisa.

Missão, Visão e Valores

Missão

A União Audiovisual é uma associação de cariz social e cultural, de apoio aos profissionais técnicos e artistas da cultura, espectáculos e eventos.

Na génese, a UA focou-se na recolha de bens alimentares e de primeira necessidade, para distribuir a famílias de Portugal continental e ilhas em carência devido à perda de trabalho consequência da pandemia COVID.

Este objectivo alargou-se a um apoio mais lato de valorização dos percursos técnico/artístico dos profissionais do sector, atenuando as dificuldades do presente e alavancando o futuro, partilhando com a sociedade as dificuldades em que muitos de nós se encontram.

Visão

Na União Audiovisual vamos continuar o trabalho que iniciámos em abril de 2020, ajustando as nossas ações à realidade de cada momento. A crise no sector da cultura, espectáculos e eventos não terminou com a reabertura das salas e festivais, pelo que ainda há muitas famílias a necessitar de apoio ao nível de bens alimentares e bens de primeira necessidade.

A UA cresceu porque contou com o apoio de muitos a muitos. Vamos continuar a crescer pois vamos continuar a fomentar esse apoio. A UA não está sozinha nesta batalha contra a crise, e agradecemos a todos os que apoiaram, apoiam e vão apoiar o nosso projeto de solidariedade.

A UA existe porque há uma classe de profissionais que necessita de apoio. A nossa força, sonhos, atitude e proatividade vão manter-se.

A UA – União Audiovisual não vai parar!

Valores

Na União Audiovisual olhamos para quem está ao nosso lado e percebemos que há sempre quem necessite de apoio. É esta consciência que alimenta a vontade de ajudar e desperta o empreendorismo necessário para concretizar os objetivos. Contamos uns com os outros, num sólido espírito de entreajuda, pois o que ajuda hoje pode necessitar de ser ajudado amanhã.

Somos apartidários, laicos e sem preferências clubísticas. Ajudamo-nos porque somos humanos e partilhamos um contexto social difícil que nos colocou no desemprego forçado.

Respeitamos o meio ambiente e recursos disponíveis, apostando sempre num futuro sustentável, e atuamos de acordo com os princípios da lealdade, solidariedade, transparência e livre comunicação.

Actividades

No início da União Audiovisual, desenvolvemos várias iniciativas para recolha de bens alimentares, contando com o apoio de diversos artistas, salas de espetáculos e outras empresas.

Mais tarde, estas iniciativas diversificaram-se e transformaram-se em verdadeiros eventos mediáticos, onde não faltou a arte!

Logo em junho de 2020, Tiago Cação, tour manager, cansado de estar parado, aproveitou a “aberta” no confinamento para desentorpecer as pernas e as rodas da sua bicicleta. Mas este propósito individual não era suficiente e aliou-se à missão da União Audiovisual, oferecendo esta sua Volta a Portugal em Bicicleta para apoio expresso de divulgação do trabalho UA. Ainda com incredulidade, juntou-se uma equipa de apoio e, de 4 a 12 de junho, percorreram o país, de sul a norte. Partidos de Alzejur, percorreram 2.000 quilómetros e recolheram 1 tonelada de bens alimentares. Por onde passavam, levavam o nome e missão da União Audiovisual, transformando esta iniciativa numa dupla vitória: divulgação do nosso trabalho e recolha efetiva de bens a distribuir por quem necessitava.

Seguiu-se uma Volta à Ilha de São Miguel, organizada por profissionais das artes açorianos. No dia 20 de junho, 3 percursos distintos permitiram percorrer a ilha, reunindo-se bens pelo caminho.

Como não há 2 sem 3, Tiago Cação voltou aos pedais após o verão, propondo-se percorrer a N2, de Chaves a Faro, em apenas 48h, batendo o seu próprio recorde. Este autodesafio foi batizado de Challenge for União Audiovisual by Tiago bikes again e visava a angariação de 10€ por cada quilómetro percorrido. Esta ação de crowfunding decorreu entre 26 e 27 de setembro e recolheu 7380€, ou seja, 10€ por cada um dos 738 quilómetros que atravessaram 11 distritos, 35 concelhos, vários rios e 4 serras.

Os concertos solidários foram um passo natural, ou não fosse a UA constituída por profissionais dos espetáculos. Os primeiros são fruto da iniciativa de Mário Seco, colaborador UA, que tornou Mariana Duarte Seco, cofundadora do Village Underground, parceira da nossa missão. Gratuitos, o público era convidado a fazer uma doação de bens alimentares.

No total, este mítico espaço artístico situado em Alcântara acolheu 4 concertos, entre 27 de junho e 11 de novembro: Legendary Tigerman (27 junho), Samuel Úria (30 agosto), Agir (4 outubro) e Black Mamba (11 novembro). As regras de segurança vigentes então foram cumpridas à risca e centenas de sacos cheios foram reunidos no nosso armazém e, posteriormente, distribuídos por quem precisou.

O conceito “concertos solidários” pegou e em novembro a Arena de Évora recebeu Omiri, Dead Combo e The Legendary Tigerman em concerto. Deste evento saiu ainda o primeiro documentário da UA, um filme de 13 minutos que teve por objetivo mostrar quem-é-quem nos bastidores, num olhar de e para todos os que, sem visibilidade, garantem a realização de eventos, para deleite do público.

Entretanto, o Natal estava à porta e, além da habitual visita da rena Rudolfo, também é a altura do Rock’N’Law, um evento anual de solidariedade no qual os artistas são advogados. Nascido em 2009 com a participação de 7 escritórios de advogados, o evento foi crescendo, tornando-se um must muito aguardado desta época festiva. Reconhecendo que sem técnicos e outros profissionais do setor, naquele momento a passar por grandes dificuldades, não seria possível, ano após ano, fazer acontecer este evento, a organização entregou a bilheteira do Rock’N’Law de dezembro de 2020 à UA.

O ano de 2021 chegou com a promessa, adiada, de reabertura do setor cultural. Mas tal só se concretizou em maio, mês em que, sem perdermos tempo, organizámos o festival Algarve é União. Durante os dias 8 e 9, Faro teve música, teatro, arte, dança, poesia e stand-up servidos à descrição, num verdadeiro desfile de sabores assinados por Urban Expression/ADA, As histórias da Rosa Curiosa, VATe, Mákina de Cena, Plasticine, The Black Teddys, Fuza Flowz, Daniel Kemish, DJ Deeligt e Bubba Brothers com VJ Draft, Leon Baldesberger, A gaveta de Pedra & Kilavra, Macadamia Acoustic Experience, Tércio Nannok, Stone Breaker, 8000 Comedy Show, LUM, Teresa Aleixo e Wilson Honrado com VJ Draft.

A música retomou o seu protagonismo solidário com os Sons da União, concertos semanais na nossa própria sede. A qualidade artística e o companheirismo foram presença maior nas apresentações de The Quartet of Woah, Anarchics e Scuru Fitchádu (28 julho), O Gajo (7 agosto), Dr. Frankestein (14 agosto), Vira-lata (21 agosto), Filipe Sambado (28 agosto), Kumpania Algazarra (4 setembro), Damn Sessions (11 setembro), Surma (18 setembro), Cabrita (25 setembro) e Bateu Matou (2 outubro).

Três dias volvidos, a 5 de outubro, estreou Ninguém Fica Pra Trás, o documentário long version sobre o trabalho da UA no seu ano e meio de existência. O Cinema São Jorge esgotou e os aplausos não foram tímidos perante a história de como esta ideia cresceu e se tornou num movimento nacional sem precedentes.

O livro Pela Estrada Fora-Histórias do Rock Português, editado em nome próprio, saiu do prelo em junho de 2022 para gaúdio de quem aprecia as “tricas” de bastidores e mesmo de quem as viveu e não se cansa de as (re)ouvir vezes sem fim. Com coordenação de Margarida Moreira, Tó Trips, João Cabrita e Nuno Preto, o livro reúne 87 histórias contadas por quem vive os espetáculos por dentro: músicos, produtores e técnicos. Com a primeira edição quase esgotada, adivinha-se uma segunda aventura pois história não faltam.

Actividade 1

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Actividade 2

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Actividade 3

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